Gente de armas na mão faz-me lembrar outras guerras há muito esquecidas. Quem não gosta de comunistas tem muita dificuldade em aceitar a Frelimo como ela é, mas pegar em armas não é solução. Tem que haver uma forma de os moçambicanos se entenderem sem ter que recorrer à violência. A falar é que a gente se entende e os adeptos da Renamo têm que convencer a população a votar neles provando que são mais honestos e interessados em defender os interesses dos seus concidadãos do que os esquerdistas amigos de Moscovo e Pequim.
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